CIRES PEREIRA

O menino do bodoque tropeça
Numa ônix próxima ao mourão
Preterido pela goiabeira
Sem o amparo da oliveira
Bebianno sangra
Para alívio geral da matilha
Que se encastelara no Plano Alto
Da pátria entorpecida.
Sonolento, o gigante pigarreia
E seus zumbis amarelos
Recolhidos nas faustas varandas.
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