CIRES PEREIRA
Há oito meses não me contive e arrisquei umas linhas a respeito da obra do artesão, a quem chamei de "mestre", Rogério Botelho. Movido pelo embasbaque que sua obra provocou rasguei -lhe elogios. Supus silenciosamente que poderia ter cometido uma injustiça com o "mestre" ao elogiá-lo como se estivesse diante da perfeição. Nada de ponderação, nenhum reparo ou sugestão para que ele "mergulhasse" naquilo que tenha me parecido superficial e/ou generalizante ou mais comum e menos original.